O limite da paciência.

Quem nunca perdeu a paciência que atire a primeira pedra! Acontece com todo mundo, pois temos sentimentos, defeitos e é normal ficarmos um pouco chateadas quando algo que não aprovamos, ou que só nos atrapalha acontece. Más e quando isso vem junto do cansaço do dia-a-dia? ou do estresse do trabalho? O dia difícil rendeu demais, e ele parece não terminar nunca.

 Então o limite chega ao fim, - usando como comparação, é como se fosse um copo cheio de sentimentos, de sono e de estresse, e que com uma gotinha transbordasse... e essa gotinha muitas vezes é um choro do filho, é o marido espalhando roupa pela casa, ou simplesmente ver a pia cheia de louças sujas. Vem o choro, o voz alta, e a harmonia da casa vai embora. Quantas vezes eu chutei o pé da barraca? muitas... Más depois vem o remorso, arrependimento, o pensamento que poderia ter sido diferente, que eu podia ter contato até mil... Quem nunca sentiu isso? É comum, acontece. Más temos que nos vigiar para que isso não atrapalhe nossa convivência.

Ao invés de gritar, podemos relaxar tomando um banho demorado! Deixa a louça pro outro dia, vai namorar um pouco... São pequenas coisas que podemos fazer e evitar esse tipo de situação.

Não é legal mostrar para os nossos filhos e companheiro que temos este limite, e extrapolamos as vezes, principalmente quando a demonstração do mesmo, é assim, tão vergonhosa e gritante. Más é necessário que eles saibam que não somos perfeitas, nem heroínas, somos mulheres que precisam de ajuda, de cuidados e de tempo! É saudável para os desenvolvimentos das crianças, que elas vejam que a mamãe erra, se arrepende, pede desculpas e aprende. Eles também serão assim, aliás, todos são.